domingo, 15 de setembro de 2013

Miss Brasil (A história da beleza brasileira)

MISSES BRASIL DE TODOS OS TEMPOS


Iolanda Pereira

Iolanda Pereira
Miss Universo RGSul, Miss Universo Brasil e Miss Universo 1930
MISS BRASIL 1949
Misses Brasil de 1954 a 1971
Misses Brasil de 1972 a 1992

Misses Brasil de 1993 a 2011


ESTADO DE ORIGEM E NOME DAS MISSES


AnoCandidataEstado
1949Jussara Souza Marques de Amorim Goiás
1954Maria Marta Hacker Rocha Bahia
1955Emília Barreto Correia Lima Ceará
1956Maria José Cardoso Rio Grande do Sul
1957Terezinha Gonçalves Morango Amazonas
1958Adalgisa Colombo Rio de Janeiro
1959Vera Regina Ribeiro Rio de Janeiro
1960Gina MacPherson Rio de Janeiro
1961Staël Rocha Abelha Minas Gerais
1961Vera Maria Brauner Menezes4 Rio Grande do Sul
1962Maria Olívia Rebouças Cavalcanti Bahia
1963Iêda Maria Brutto Vargas Rio Grande do Sul
1964Ângela Teresa Reis Vasconcelos Paraná
1965Maria Raquel Helena de Andrade Rio de Janeiro
1966Ana Cristina Ridzi Rio de Janeiro
1967Carmen Sílvia de Barros Ramasco São Paulo
1967Wilza de Oliveira Rainato3 Paraná
1968Martha Maria Cordeiro Vasconcellos Bahia
1969Vera Lúcia Fischer Santa Catarina
1970Eliane Fialho Thompson Rio de Janeiro
1971Eliane Parreira Guimarães Minas Gerais
1972Rejane Vieira Costa Rio Grande do Sul
1973Sandra Mara Ferreira São Paulo
1974Sandra Guimarães de Oliveira São Paulo
1975Ingrid Budag Santa Catarina
1976Kátia Celestino Moretto São Paulo
1977Cássia Janys Moraes Silveira São Paulo
1978Suzana Araújo dos Santos Minas Gerais
1979Marta Jussara da Costa Rio Grande do Norte
1980Eveline Didier Schroeter Rio de Janeiro
1981Adriana Alves de Oliveira Rio de Janeiro
1982Celice Pinto Marques da Silva Pará
1983Marisa Fully Coelho Minas Gerais
1984Ana Elisa Flores da Cruz São Paulo
1985Márcia Giagio Canavezes de Oliveira Mato Grosso
1986Deise Nunes de Souza Rio Grande do Sul
1987Jacqueline Ribeiro Meirelles Distrito Federal
1988Isabel Cristina Beduschi Santa Catarina
1989Flávia Cavalcanti Rebelo Ceará
1990Não foi realizado.
1991Patrícia Maria Franco de Godói São Paulo
1992Maria Carolina Portella Otto Paraná
1993Leila Cristine Schuster2 Rio Grande do Sul
1994Valéria Melo Peris São Paulo
1995Renata Aparecida Bessa Soares Minas Gerais
1996Maria Joana Parizotto Paraná
1997Nayla Fernanda Affonso Micherif Minas Gerais
1998Michela Dauzacker Marchi Mato Grosso do Sul
1999Renata Bonfiglio Fan Rio Grande do Sul
2000Josiane Oderdengen Kruliskoski Mato Grosso
2001Juliana Dornelles Borges Rio Grande do Sul
2002Taíza Thomsen Severina1 Santa Catarina
2003Gislaine Rodrigues Ferreira Tocantins
2004Fabiane Niclotti Rio Grande do Sul
2005Carina Schlichting Beduschi Santa Catarina
2006Rafaela Köhler Zanella Rio Grande do Sul
2007Natália Aparecida Guimarães Minas Gerais
2008Natália Anderle Rio Grande do Sul
2009Larissa Costa da Silva de Oliveira Rio Grande do Norte
2010Débora Moura Lyra Minas Gerais
2011Priscila Machado Rio Grande do Sul

Miss Brasil - março de 1949

PRÓLOGO
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           No dia 14/03/2009, dediquei este espaço a Jussara Marques, Miss Brasil 1949, cocnffforme consta neste link   http://passarelacultural.blogspot.com.br/2009/03/de-alagoas-para-o-mundo_14.html
                Estou reeditando a Sessão Nostalgia daquela data com alguns ajustes, inclusive com fotografias de todas as concorrentes ao título de Miss Brasil 1949, reproduzidas da revista "Vida Doméstica", de julho de 1949. 
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O CONCURSO MISS BRASIL 1949

..........Nestas páginas encontram nossos leitores os retratos das jovens que concorreram ao título de "MISS BRASIL". Concurso patrocinado pelo "Comité Internacional pour L'Election de Miss Universo", todo o Brasil tomou parte ativa no pleito organizado, em nosso país, pelo vespertino o "O GLOBO".  
..........O júri integrado pelos srs. Alfredo Nasser, senador pelo Estado de Góias; Herbert Moses, presidente da A.B.I.; Bruno  Giorgi; Flavio Castrioto, Prefeito de Petrópolis; Cel. Mario Gomes da Silva, diretor da Companhia Siderúrgica Nacional; Rogério Marinho, diretor de "O Globo"; Murilo Nery; Levi Neves, vereador do Distrito Federal; e os fotógrafos Themistocles Halfeld e Jean Manzon, depois de longa deliberação fêz conhecer seu veredito, concedendo à srta. Jussara Marques, representante do Estado de Goiás, o título de "Miss Brasil". (Vida Doméstica, julho-1949)

..........Miss Brasil 1949 foi realizado no Hotel Quitandinha, Petrópolis, no dia 12 /06/1949 e dele participaram as seguintes misses:

Miss Amazonas - Maria Amália Ferreira
Miss Espírito Santo - Yeda Finamore
Miss Estado do Rio de Janeiro – Cora Laterça
Miss Distrito Federal - Marina Cunha
Miss Goiás – Jussara Marques
Miss Maranhão - Norma Guedes
Miss Minas Gerais – Maria da Glória Drumond
Miss Pará - Brigitte Riebisch
Miss Paraná – Josemary Caldeira
Miss Pernambuco – Maria Auxiliadora Manguinho
Miss Rio Grande do Sul - Miriam Hartz
Miss São Paulo – Margarida Frussa
Miss Território do Acre - Risoleta Queiroz Costa
Miss Território do Rio Branco - Glória Blenner

          A favorita era a carioca Marina Cunha, Miss Distrito Federal, mas a vencedora foi Jussara Marques, Miss Goiana, e assim ficou o resultado:

1º Lugar: Miss Goiás, Jussara Marques
2º Lugar: Miss Distrito Federal, Marina Cunha
3º Lugar: Miss São Paulo, Margarida Frussa
4º Lugar: Miss Amazonas, Maria Amália Ferreira

 Jussara Marques, Miss Góias, 1º lugar.
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Marina Cunha, Miss Distrito Federal, 2º lugar, e Margarida Frussa, Miss São Paulo, 3º lugar.
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Maria Amália Ferreira, Miss Amazonas, 4º lugar, e Maria Auxiliadora Manguinho, Miss Pernambuco.
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Miriam Hartz, Miss Rio Grande do Sul, e Yeda Finamore, Miss Espírito Santo.
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Brigitte Riebisch, Miss Pará.
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Glória Blenner, Miss Território do Rio Branco, e Maria da Glória Drumond, Miss Minas Gerais.
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Risoleta Queiroz Costa, Miss Território do Acre.
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Norma Guedes, Miss Maranhão.
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Cora Laterça, Miss Estado do Rio de Janeiro, e Josemary Caldeira, Miss Paraná.
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..........Detalhe: Maria da Glória Drummond, Miss Minas Gerais, casou-se com o famoso colunista social Ibrahim Sued (1924-1995), e se tornou grande figura de destaque da sociedade carioca com o nome de Glorinha Sued.

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 RECEPÇÃO NO PALÁCIO GUANABARA




..........O Prefeito do Distrito Federal e sra. Deborá Mendes de Morais abriram os salões do Palácio Guanabara para uma esplêndida recepção, em que foram apresentadas as jovens que disputaram o título de Miss Brasil, para o concurso Internacional, organizado no Brasil pelo "O GLOBO", em que a nossa patrícia deverá comparecer.
..........Festa de beleza e de inteligência. de elegância e distinção, onde compareceram o sr. Presidente da República, Ministros de Estado e altas autoridades federais e municipais. Durante recepção fizeram-se ouvir os irmãos Lourival e Otacíclio Batista, cantores nordestinos, que alegraram o ambiente com seus desafios.
..........E enquanto a numerosa assistência se deliciava com os cânticos nordestinos dos irmãos Batista, as horas passavam rápidas. O sr. General Angelo Mendes de Morais e sua senhora Dona Debora Mendes de Morais, foram de cativante gentileza para com seus convidados, que encheram o salão nobre do Palácio Guanabara e o jardim de inverno, onde a orquestra de Xavier Cugat executou vários números de seu repertório.
(Revista Vida Doméstica, julho de 1949)
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JUSSARA, UM BROTINHO GOIANO

Jussara Marques, Miss Brasil 1949, na capa de uma das mais prestigiadas revistas brasileiras da época, Vida Doméstica, Ano XXX - Nº 377, Agosto de 1949.

..........Jussara Marques, cujo nome às vezes aparece escrito nos meios de comunicação da época como Jussara Marquez, com “z” no final, era filha do casal Ormides Martins de Souza e Isaura de Souza Martins, nasceu emItumbiara, Goiás, e foi morar em Goiânia em 1941, na Rua 02. Ela foi Rainha dos Estudantes, vice-Rainha da Primavera, Glamour Girl e Miss Goiás representando o Goiás Esporte Clube, patrocinada pelo jornal “A Folha de Goiaz”.
..........No mesmo ano em que Jussara foi eleita Miss Brasil, sua família comemorou outro importante título de beleza: Jurema, a irmã caçula, foi eleita Rainha dos Esportes do Brasil.
..........O reinado de Jussara Marques durou cinco anos, pois os brasileiros só conheceram outra Miss Brasil em 1954, quando houve novo concurso e a eleita foi a baiana Marta Rocha.

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          Todos se recordam do concurso de Miss Brasil de 1949, que polarizou as atenções de todo mundo, que escolhia sua candidata, fincava pé e fazia inimizades se aparecia um impertinente para dizer que fulana era a melhor do que beltrana. Marina Cunha, Miss Distrito Federal, era a candidata mais cotada para o título, inclusive pelos promotores do concurso e pelo Sr.Raul Guastini, seu cabo eleitoral nº 1. Mas houve um desentendimento entre Guastini e Marina. Os promotores do concurso ficaram aturdidos. Já se tinha como certa a escolha de Marina, como Miss Brasil. Mas Raul Guastini estava queimado e fez uma intervenção espetacular. Proibiu os mentores do Miss Brasil de eleger Marina. Se o fizessem...
..........- Quem pode ser Miss Brasil, meu Deus? - Esta era a pergunta dos promotores do concurso, quando alguém teve um estalo e gritou: - Jussara.
..........- Sim, Jussara!
..........Jussara Marques era exatamente um brotinho goiano, de 18 anos, de longos cabelos e beleza suave, ao mesmo tempo que exótica. O brotinho goiano recebeu faixa, título, presentes, propostas para o cinema, pedidos de casamento. Podia integrar-se na metrópole, casar com alguém bem posto na vida, ser estrela de filme de Lima Barreto. Não fez nada disso. Voltou à província. E há seis anos joga tênis, dá entrevistas e dirige seu Vanguard



(Texto de Antônio Rocha, fotos de Gervásio Batista, revistaMANCHETE,12/06/1954)

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JUSSARA, NOME DE CIDADE EM GÓIAS

..........A cidade goiana de Jussara , a 240 km de Goiânia, tem esse nome em homenagem à Miss Brasil 1949, sugestão de Orozimbo Coimbra Bueno, pai deJerônimo Coimbra Bueno, então Governador de Góias.

..........A cidade de Jussara está localizada no oeste goiano e é um dos principais municípios da região. Tudo começou com a fundação da Colônia Agrícola Água Limpa, em terras do município da cidade de Goiás. Os primeiros colonos,Estevão Fernandes Rebouças e Limírio Neves de Mota, ergueram uma capela em louvor do Senhor Bom Jesus da Lapa, dando início ao povoado chamado deÁgua Limpa. Em 1950, o nome mudou para Jussara. No dia 12/11/1953, Jussara foi elevada a distrito. Emancipou-se em 14/11/1958. A agropecuária é a sua maior fonte de economia e a terra fértil propicia o cultivo da lavoura com grande êxito.
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JUSSARA, UMA DAS GRANDES DAMAS DA SOCIEDADE DE BRASÍLIA

..........No segundo semestre de 1954, Jussara Marques casou-se na Igreja de Nossa Senhora das Dores, em Belo Horizonte, com o bancário Marcelino Champagnat de Amorim, seu primeiro e único namorado, natural de Patos de Minas.

Nos anos 70, morando em Brasília e gozando do imenso prestígio de ser uma das grandes damas da capital do país, Jussara posou para esta foto ao lado de três dos seus quatro filhos. Mulher ativa, elegante e inteligente, a Miss Brasil 1949 dividia o tempo com o lar, o tênis e a vice-presidência da Casa do Candango. (Foto: Revista FATOS & FOTOS,17/06/1974)

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JUSSARA, A MORTE DE UMA MISS

 ..........Jussara Marques morreu no dia 24/02/2006 e no dia seguinte o Diário de Goiás assim destacou o seu falecimento:

..........Mulher apaixonada pelas artes, atenciosa com a família e sem nenhuma vaidade. Apesar de ter entrado para a história do estado como a primeira e única goiana a ser eleita Miss Brasil, em março de 1949, Jussara Souza Marquez de Amorim era simples, não se apegava a bens materiais. Os sentimentos eram mais importantes. Ontem, aos 74 anos, morreu e deixou filhos, netos e parentes conscientes desses valores. 

..........Jussara vivia no bairro de São Conrado, no Rio de Janeiro. A sua companhia era o filho Vinícius Marquez, 40. Ele era motivo de orgulho por se tornar teatrólogo. Assistir às peças dele era como um presente para a Miss Brasil. Desde jovem, ver as cortinas se abrirem a encantava. “Minha mãe era uma artista. Sempre gostou de tudo relacionado a área cultural. Artesanato era um de seus dons”, descreveu a jornalista Paula Marquez, 42, por telefone, durante o velório no Cemitério do Caju. 

..........O último pedido de Jussara foi para que os familiares jogassem suas cinzas no mar carioca. A cremação seria hoje de manhã. A cerimônia de despedida não tem data marcada por causa do carnaval. “Nessa época o Rio de Janeiro pára”, justificou Paula, que se consolou logo em seguida. “Pelo menos minha mãe não sofreu”, disse. A Miss Brasil morreu de câncer. A doença, descoberta no final do ano passado, se espalhou do pulmão para outros órgãos em pouco mais de um mês.

..........Após se emocionar outra vez, Paula lembrou das atividades de Jussara. “Ela viajava o País inteiro para negociar obras de artes”, disse. Era fã de Van Gogh. Na literatura, se deliciava com o chileno Pablo Neruda. O verso “Dois amantes felizes não têm fim nem morte, nascem e morrem tanta vez enquanto vivem, são eternos como é a natureza”, do poema Walking Around, pode ser usado para traduzir o pensamento da filha ao se recordar da mãe e do pai, Marcelino de Amorim, que morreu há 13 anos.

..........A única Miss Brasil por Goiás deu nome ao município de Jussara (a 223 km de Goiânia). Na época, era o povoado de Água Limpa. “Ela ficou muito agradecida, disse que foi maravilhoso”, conta Paula. A filha lembrou que a mãe ganhou uma fazenda na região, mas nunca tomou posse da terra. “Não importava o dinheiro. O carinho recebido nas homenagens a emocionava.

..........Paula disse que Jussara aproveitou o período em que foi eleita Miss Brasil, mas que não serviu de pretexto para alimentar o ego. “O que passou, passou. Depois foi cuidar da vida, teve quatro filhos”, contou. Gostava de preparar comidas típicas de Goiás, como arroz com pequi e empadão goiano. Os netos eram muito paparicados. Ao se casar em 1954, mudou-se para Belo Horizonte (MG). Depois, morou no Rio e Distrito Federal. O marido era bancário. A paixão pelas terras cariocas falou mais alto e por lá ficou até a morte. “Mas sempre visitava Goiânia, onde tem parentes”, ressaltou. 
Jussara Marques. Foto: revista Manchete, 04/07/1959
.....EPÍLOGO
 ..........VVou encerrar esta secção com o epílogo original daquele março de 2009. Ei-lo:

..........Jussara tinha orgulho de suas raízes e em entrevista ao repórter Antônio Rocha (Manchete, 12/06/1954) declarou:

          Tenho raiva de quem fala mal de Goiás. Logo que eu cheguei ao Rio briguei com Halfed – o fotógrafo, sabe? - porque ele me perguntou se era verdade que uma onça comera o porteiro do cinema. Respondi-lhe que em Goiás os cinemas não tinham mais porteiros. Tantos botassem tantas as onças comiam.

..........Imagino o orgulho de quem nasce na cidade de Jussara explicando a origem do nome da sua cidade natal. Deve ser mais ou menos assim:

..........Sou de Jussara, com dois “s”. Juçara com “ç” é nome de palmeira. O nome da minha cidade homenageia Jussara Marques, uma jovem linda que foi eleita Miss Brasil 1949.

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Fonte: http://passarelacultural.blogspot.com.br/2012_03_01_archive.html

TRAJETORIA DA BELEZA DE MARTHA ROCHA 1954 A GINA MACPHERSON 1960 - 01
Miss Brasil 1954
2º lugar no Miss Universo
Maria Martha Hacker Rocha
Representou o estado da Bahia











Maria Martha Hacker Rocha nasceu em Salvador no dia 19 de setembro de 1936 é uma ex-modelo brasileira, eleita em 1954 a primeira Miss Brasil.
Martha Rocha é a sétima filha do casal Álvaro Rocha e Hansa Rocha. Aos 18 anos, Martha participou do concurso Miss Bahia, venceu e logo após tornou-se Miss Brasil. Em julho de 1954, Martha chega aos Estados Unidos e pesquisas já a consideravam eleita a Miss Universo. Martha ficou em 2º lugar e diz a lenda que a perda do o título de Miss Universo para a americana Miriam Stevenson se deveu a duas polegadas a mais nos quadris. O segundo lugar deu a Miss a fama absoluta. Depois do concurso, Martha Rocha tornou-se referência nacional de beleza.
Emília Barreto Correia Lima
Miss Brasil 1955
Semi-finalista no Miss Universo
Representou o estado do Ceará










Emília Barreto Correia Lima foi eleita Miss Brasil 1955, representando o estado do Ceará, e foi uma das semifinalistas do Miss Universodesse ano.
Miss Brasil 1955 foi a segunda edição do concurso Miss Brasil, realizado no dia 25 deJunho de 1955 no Hotel Quitandinha em PetrópolisRio de Janeiro. A Miss Brasil 1954Marta Rocha da Bahia coroou a sua sucessora ao trono, Emília Corrêia do Ceará.
Miss Brasil 1956
Maria José Cardoso 
Representou o estado do Rio Grande do Sul







Miss Brasil 1956 é a 03ª edição do concurso Miss Brasil, que foi realizada no dia 16de Junho de 1956 no Hotel Quitandinha, PetrópolisRJ. A Miss Brasil 1955Emília Barreto Corrêia do Ceará coroou Maria José Cardoso do Rio Grande do Sul. A vencedora representou o Brasil no Miss Universo 1956.

Maria José Cardoso (Santa Catarina, São Francisco do Sul) foi a primeira representante do Rio Grande do Sul a vencer o concurso de Miss Brasil, na sua terceira edição, realizada em 1956.
Maria José Cardoso foi semifinalista no Miss Universo, vencido pela Miss Estados Unidos, Carol Laverne Morris.
Terezinha Gonçalves Morango
Miss Brasil 1957
2º lugar no Miss Universo
Representou o estado do Amazonas


















Terezinha Gonçalves Morango nasceu em São Paulo de Olivença no dia 26 de outubro de 1936, é uma modelo brasileira que fez história no estado doAmazonas ao ser eleita Miss Brasil em 1957, tornando-se a primeira representante desse estado a ostentar o título. Foi também o primeiro título da região norte do país. O concurso ocorreu no Hotel Quitandinha, em Petrópolis, município do estado do Rio, no dia 22 de junho daquele ano.
No concurso de Miss Universo, ocorrido no dia 19 de julho em Long Beach, no estado da Califórnia (EUA), ficou em segundo lugar, perdendo apenas para a peruana Gladys Zender.
Foi ainda Miss Rio Negro, no concurso anualmente promovido pelo Atlético Rio Negro Clube, e que foi também sua primeira vitória em concursos de beleza.
Adalgisa Colombo  
Miss Brasil 1958
2º lugar no Miss Universo
Representou o Distrito Federal
















Adalgisa Colombo Teruskin nasceu no Rio de Janeiro no dia 11 de janeiro de 1940 foi a Miss Brasil 1958. Foi a primeira representante do antigo Distrito Federal, atual Rio de Janeiro, a ser coroada Miss Brasil, num concurso realizado em 1958 no próprio Rio de Janeiro. No Miss Universo, realizado nesse ano em Long BeachCalifórnia (EUA), ficou em segundo lugar, perdendo apenas para a colombiana Luz Marina Zuluaga. Renunciou durante o reinado por estar de casamento marcado, mas oficialmente é a vencedora do concurso; nenhuma outra candidata a sucedeu até a realização do Miss Brasil 1959. Trabalhou como apresentadora da TV Rio durante a década de 60, onde apresentou programas diversos, a maioria dirigidos ao público feminino. Em 2004 foi homenageada pelo site Misses do Brasil como a "Miss Brasil Inesquecível", por ocasião dos 50 anos do concurso.
Vera Regina Ribeiro  
Miss Brasil 1959
5º lugar no Miss Universo
Representou o Distrito Federal









Miss Brasil 1959 é a 06ª edição do concurso Miss Brasil, foi realizada no dia 18 deJunho de 1959 no Ginásio do Maracanãzinho no Rio de JaneiroMiss Brasil 1958Adalgisa Colombo da Guanabara coroou Vera Regina Ribeiro da Guanabara. A vencedora representou o Brasil no Miss Universo 1959. A segunda colocada representou o Brasil noMiss Mundo 1959. O concurso foi transmitido pela TV Tupi
Vera Regina Ribeiro é uma modelo brasileira nascida no antigo Distrito Federal (Rio de Janeiro). Segunda Miss Brasil carioca, Vera foi melhor que as outras quatro finalistas, as Misses PernambucoMinas GeraisSanta Catarina e São Paulo. Foi coroada Miss Brasil 1959 em concurso realizado na capital federal.
No concurso de Miss Universo realizado em Long BeachCalifórnia (EUA), foi a quinta colocada, o que fez com que o Brasil, pelo terceiro ano conscecutivo, ficasse entre as cinco finalistas do concurso internacional.

Gina Macpherson
Miss Brasil 1960
 Semi-finalista no Miss Universo
Representou o Distrito Federal











Miss Brasil 1960 é a 07ª edição do concurso Miss Brasil, foi realizada no dia 11 deJunho de 1960 no Ginásio do Maracanãzinho no Rio de JaneiroMiss Brasil 1959 Vera Regina Ribeiro da Guanabara coroou Gina MacPherson da Guanabara. A vencedora representou o Brasil no Miss Universo 1960. A segunda colocada representou o Brasil noMiss Internacional 1960. A terceira colocada representou o Brasil no Miss Mundo 1960. O concurso foi transmitido pela TV Tupi.

IEDA MARIA VARGAS, A PRIMEIRA VEZ QUE A MISS UNIVERSO 1963 CHOROU EM PÚBLICO
Por Daslan Melo Lima


          Maracanãzinho, Rio de Janeiro, noite de 04 de julho de 1964. Milhares de pessoas estavam ansiosas. Nos bastidores, vinte e quatro jovens estavam mais ansiosas ainda. Era a noite da eleição da Miss Brasil 1964.


Ieda Maria Vargas, Miss Rio Grande do Sul, Miss Brasil e Miss Universo 1963. (Foto: Revista Fatos & Fotos, 11/07/1964)


          Nos bastidores, uma moça também estava muito ansiosa. Seu nome: Ieda Maria Vargas, Miss Rio Grande do Sul, Miss Brasil e Miss Universo 1963, que naquela noite estaria passando o título de Miss Brasil para sua sucessora.


Desfile de abertura do concurso Miss Brasil 1964. (Foto: MANCHETE, 18/07/1964)


          O espetáculo teve início ao som da marcha “Cidade Maravilhosa”, executada pela Banda da Polícia Militar e acompanhada em coro por um público estimado em 50.000 pessoas. Na comissão julgadora, atentos a todos os detalhes, estavam: Pomona PolitisJustino MartinsTônia CarreroAccioly NetoMitsi de Almeida Magalhães,Oscar SantamaríaEdite GuimarãesLeão VelosoEda de LudsHélio Beltrão eEdilson Varela.

          Após o desfile de gala, e antes do desfile de maiô, aconteceu a apresentação dos trajes típicos.
O desfile de trajes típicos começou sob intensa euforia da multidão. É que, minutos antes, a Banda da Polícia Militar, localizada atrás da mesa dos jurados, havia executado o Bigorrilho. A melodia tomou conta do público, que pôs-se a cantar em coro, com indisfarçável saudades do carnaval. (Revista MANCHETE, 18/07/1964)


          Bigorrilho, samba-coco da autoria de Sebastião GomesPaquito e Romeu Gentil, gravado por Jorge Veiga, foi o maior sucesso do carnaval brasileiro de 1964.



Lá em casa tinha um bigorrilho

Bigorrilho fazia mingau

Bigorrilho foi quem me ensinou

A tirar o cavaco do pau

Trepa Antônio

O siri tá no pau

Eu também sei tirar

O cavaco do pau


Dona Dadá, Dona Didi
Seu marido entrou aí
Ele tem que sair
Ele tem que sair



Maria Isabel Avelar Elias, Miss Sergipe, de "Vaqueiro Nordestino", traje típico estilizado tendo como ponto de atração as calças de couro sobre um fundo de malha azul.(Foto:MANCHETE, 18/07/1964)


          Evandro de Castro Lima foi o responsável para indicar o melhor traje típico, prêmio que coube a Maria Isabel Avelar Elias, Miss Sergipe. Detalhe: Vera Lúcia Couto dos Santos, Miss Guanabara, usou um traje de baiana estilizada, criação do próprio Evandro.


As nove finalistas do concurso Miss Brasil 1964, em foto de MANCHETE, de 18/07/1964). Da esquerda para a direita: 

Ana Maria Carvalhedo, Miss Ceará, 9º lugar;
Rosa Maria Gallas, Miss Rio Grande do Sul, 7º lugar;
Neli Cavalcanti Padilha, Miss Rio Grande do Norte, 5º lugar;
Vera Lúcia Couto dos Santos, Miss Guanabara, 2º lugar;
Ângela Teresa Pereira Reis Neto Vasconcelos, Miss Paraná, 1º lugar;
Maria Isabel Avelar Elias, Miss Sergipe, 3º lugar;
Ana Maria Costa Caldas, Miss Pernambuco, 4º lugar;
Cecília Rangel Martins da Rocha, Miss Estado do Rio, 6º lugar;
Marília de Dirceu da Silva, Miss Minas Gerais, 8º lugar.

          O imenso público ficou satisfeito com o resultado, mas lamentou a não inclusão de Miss Pernambuco no Top 3.
Faltavam seis minutos para as duas horas de domingo quando a mesa dos jurados foi desmontada e, em seguida, transformada em pedestal para as misses. O trono, de veludo vermelho, recebeu como adornos laterais duas enormes cestas de rosas brancas. 

Ieda Maria, ostentando sua belíssima coroa de Miss Universo e com um vestido comprido bordado em brilhantes, surgiu sozinha, no palco. Sentou-se, pela última vez, no trono da beleza. As finalistas começaram a ladeá-la (...). Às duas horas e cinco minutos, Ieda Maria Vargas transferiu para Ângela Teresa Vasconcelos o manto de veludo vermelho com gola de arminho, o cetro e a coroa de Miss Brasil. (MANCHETE, 18/07/1964)



A despedida de Ieda Maria Vargas. (Foto: Revista Fatos & Fotos, 11/07/1964)

Nunca o Maracanãzinho viveu um instante como aquele. Ieda Maria Vargas era a primeira Miss Universo que coroava uma Miss Brasil. No momento em que ela passava para a representante do Paraná a faixa e a coroa, que antes do triunfo em Miami lhe haviam pertencido, e deu seu adeus ao público, avassaladora emoção se apoderou de todos.

Moças e senhoras não resistiram ao impacto dessa despedida, tão simples e, ao mesmo tempo, tão comovedora. Lágrimas lhes vieram aos olhos. Era como se uma rainha, jovem e bela, abdicasse imprevistamente, deixando o trono para viver no exílio a vida sem brilho das pessoas comuns. Todo um mundo de sonhos e de ilusões parecia terminar. Até então, a linda gauchinha recebera as reverências e homenagens devidas a uma soberana da beleza no esplendor de sua glória. Em breve, ela seria apenas uma ex-Miss Brasil. Os aplausos às novas belezas já significavam o seu próprio ocaso. Era o início do fim de um breve e maravilhoso reinado.

Ela própria não escapou à intensa emoção daquele momento. Estava abalada embora infinitamente reconhecida aos aplausos e manifestações de carinho da platéia.
(MANCHETE, 18/07/1964)


Ângela Vasconcelos, Miss Paraná, Miss Brasil 1964, coroada por Ieda Maria Vargas, Miss Rio Grande do Sul, Miss Brasil e Miss Universo 1963. (Foto: MANCHETE, 18/07/1964)


          Após a coroação da Miss Brasil 1964, a fisionomia compenetrada de Ieda Maria Vargas contrastava com o rosto sorridente de Ângela Vasconcelos. A foto acima, reproduzida da revista MANCHETE, de 18/07/1964, espelha o espírito do texto abaixo.


Ela era muito jovem quando descobriu a mortalidade. Depois de um ano desfrutando o Olimpo, entregou o cetro à nova divindade. Quando a faixa se transferiu de corpo, os flashes também deslocaram seu foco. Ieda descobriu-se só no palco que a havia consagrado. “Foi a primeira vez que chorei em público. Pensei: sou um objeto." (Revista ÉPOCA, 13/03/2000, trecho da reportagem “Entardecer no Olimpo”, de Eliane Brum.)


          Ieda recebeu o apelido de “Baby” durante o Miss Universo 1963. Naquela ocasião, a miss foi procurada por Peter Sellers para ser estrela de cinema. Deu a resposta recomendada a uma menina de família: “Vou voltar para Porto Alegre, casar e ter filhos”, disse ao futuro inspetor Clouseau. Poderia ter sido ela, e não Cláudia Cardinale, a brilhar em A Pantera Cor-de-Rosa. Vargas poderia ter sido Cardinale. Teria sido mais feliz? (ÉPOCA, 13/03/2000)


Ieda Maria Vargas em 2000 (Foto: Denise Adams/ÉPOCA, 13/03/2000)

          Dentro do seu ideal de felicidade, Ieda foi feliz. É feliz. Com inteligência, equilíbrio, classe e categoria não se permitiu ser um objeto. Ieda casou, teve dois filhos e curte a tranqüilidade do seu lar acompanhada das boas lembranças do passado e das saudades eternas do esposo José Carlos Athanásio.


Ieda Maria Vargas Athanásio, de óculos, ao lado das amigas Rejane CamargoSheila BaronMárcia Cairolli e Martha Médici, em Porto Alegre, em recente acontecimento social. (Foto: Cortesia, www.fernandomachado.com.br)


          Ieda Maria Vargas, Miss Rio Grande do Sul, Miss Brasil e Miss Universo 1963, como todo mortal, deve chorar lágrimas solitárias, mas dentro do seu ideal de felicidade Ieda foi feliz. É feliz. Assim Seja!


*****

Miss Brasil - 1964



O ano de 1964 foi dos mais marcantes da história do Brasil. Em 31 de março, um golpe militar destituiu o presidente João Goulart, iniciando uma ditadura de duas décadas.

Apesar da situação política, o Brasil seguia em frente com suas tradições e contradições, esperanças e medos.

Ainda sob a repercussão da vitória de Ieda Maria Vargas no Miss Universo 1963, o Miss Brasil 1964 foi dos mais disputados.

Ângela Teresa Pereira Reis Neto Vasconcelos, uma carioca de 19 anos, estudante de Ciências Biológicas, tornou-se a primeira Miss Paraná a conquistar o título de Miss Brasil.

Cabelos castanhos, belos olhos verdes, 1,75cm (a mais alta Miss Brasil até então), 92-59-93, Ângela Vasconcelos, inspirada numa fotografia de Ieda Vargas que a emocionou quando vivia na Alemanha, entrou no concurso para “quebrar a monotonia da vida” e “até ganhar um automóvel”.

Sem dúvida, essa era uma perspectiva interessante para uma jovem que cujo escritor preferido era Sartre e que lia Goethe no original.

Desde a sua chegada ao Rio de Janeiro, a previsão era de que o título estaria entre Ângela e Vera Lúcia Couto, a bela mulata representante da Guanabara, nome que faria história nos concursos de beleza. Como assinala a reportagem da Revista Manchete de 18 de julho de 1964, “o público manifestou ruidosamente a sua preferência gritando, em ritmo compassado, ´gua-ra-ná ´! ´gua-ra-ná ´! ou seja, os primeiros lugares para as Misses Guanabara e Paraná. No desfile de maiô, o público teria começado a pender para a Miss Paraná.

O país parou para comentar o penteado da nova Miss Brasil que acabou virando moda. Muitos afirmaram que seu penteado foi o motivo de ter sido apenas semifinalista no Miss Universo em Miami, vencido pela grega

Vera Lúcia Couto, Miss Guanabara, foi a 2ª. colocada e obteve o 3º. lugar no Miss Beleza Internacional.

A terceira colocada, Maria Isabel Avelar Elias, Miss Sergipe, obteve o 4º. lugar no Miss Mundo.

Apesar de todos problemas, ao menos no que se refere às suas misses, 1964 foi um ótimo ano para o Brasil.


CÁTIA PEDROSA, 
MISS MUNDO BRASIL 1983
Por Daslan Melo Lima

PRÓLOGO

               O Brasil começou a enviar candidatas ao Miss Mundo em 1958. As jovens eram eleitas durante o mesmo concurso que indicava a brasileira ao Miss Universo. A partir de 1981, quando o Miss Brasil deixou de ser promovido pelos Diarios e Emissoras Associados, a eleição da Miss Brasil ao Miss Mundo passou por várias coordenações. Em 1983, o Miss Mundo Brasil foi promovido pelo SBT-Sistema Brasileiro de Televisão, realizado no dia 23/10/1983, no Teatro Sílvio Santos, com apresentação do Sílvio Santos, durante o seu programa dominical transmitido pelo SBT. O concurso foi disputado por 10 candidatas, duas de cada região: Pará e Rondônia (Norte), Ceará e Pernambuco (Nordeste), Brasília e Goiás (Centro-Oeste), Rio de Janeiro e São Paulo (Sudeste), Paraná e Rio Grande do Sul (Sul).

Cátia Pedrosa, Miss Mundo Brasil 1983 (Foto: Revista Carinho, n° 83, dezembro-1983)

               O Top 3 foi formado por Cátia da Silveira Pedrosa, do Rio de Janeiro, primeira colocada, e por Simone de Fátima Candreiro do Nascimento, do Pará, eElaine Escobar Lopes, do Rio Grande do Sul, empatadas. As demais candidatas representavam Brasília (Cesira Bertoni), Ceará (Pautila Dantas de Andrade), Góias (Laurene Paranhos Carvalho), Paraná (Darlene Alexandrino da Silva), Pernambuco (Mônica Queiroz Fernandes de Oliveira), Rondônia (Kélia Regina Vieira) e São Paulo (Karen Rovena Ribeiro).

               Antes de participar do Miss Mundo Brasil, a carioca Cátia Pedrosa tinha em seu currículo os seguintes títulos: Rainha dos Estudantes da Zona Norte 1979, Garota Carinho do América Futebol Clube 1981, Rainha do Carnaval 1982 e vice-Miss Rio de Janeiro 1982.

CÁTIA PEDROSA NO MISS MUNDO

               Cátia Pedrosa recebeu em Londres o título de Miss Personalidade e foi a terceira colocada no Miss Mundo 1983. Eram 72 candidatas. Cátia perdeu apenas paraSarah-Jane Hutt, Miss Reino Unido, eleita Miss Mundo, e Rocio Isabel Luna Florez, Miss Colômbia, segunda colocada.

CÁTIA PEDROSA, A FAVORITA DE DONALD WEST

               Para o missólogo canadense Donald West, criador e editor do Pageantopolis,www.pageantopolis.com, onde se encontram listas de participantes e fotos dos principais concursos de beleza do planeta, as cinco candidatas brasileiras ao Miss Mundo que mais o impressionaram foram : Maria Isabel de Avellar Elias (1964, quarta colocada);Lucia Tavares Petterle (1971, eleita Miss Mundo ); Madalena Sbaraini (1977, quarto lugar); Cátia Silveira Pedrosa (1983, terceira colocada ); e Lara Andressa de Brito(2003). “São mulheres que além de lindas possuem aquele algo mais, um brilho próprio, que é tão importante em concursos de beleza.” Sua favorita entre elas é Cátia Pedrosa.“Sua beleza única e personalidade contagiante, fazem dela uma candidata absolutamente inesquecível. Poderia ter vencido em 1983.”
(Fonte: Miss Mundo Brasil, www.missmundobrasil.com.br)

CÁTIA PEDROSA, ONTEM E HOJE


Cátia Pedrosa em sete ângulos: com a faixa de Miss Mundo Brasil, compondo o Top-3 do Miss Mundo, em traje típico, ao lado de Sílvio Santos e na capa da revista Playboy.
(Foto-montagem de Evandro Silva, editor do Misses na Passarela Blogger,www.evandrosilvabr.blogspot.com )

               Afastada dos holofotes da mídia e dedicada a outros valores e atividades, Cátia Pedrosa não renega o tempo onde sua imagem era conhecidíssima de norte a sul do Brasil. Ela foi apresentadora dos programas do SBT "O Povo na TV" e "Clube dos Artistas". Fez humor em "A Praça é Nossa" e sucesso no teatro, quando interpretou dois papéis na peça "Amores de Casanova". Posou para a revista PLAYBOY em junho de 1988 e teve um filho, fruto de sua união com o apresentador de TV Wagner Montes.

Cátia Pedrosa ontem, a bela Garota Carinho 1981. Cátia Pedrosa  hoje, a bela mulher madura de 2010.

Cátia Pedrosa, ex-miss e ex-atriz do elenco da A Praça É Nossa, é um exemplo do que se espera de uma mulher madura: mais do que ter tudo em cima e almejar uma carinha de 20 aos 50, é preservar a vaidade natural de uma mulher que se cuida, que vive bem e que sabe envelhecer. Aos 46 anos, Cátia exibe-se elegante, com uma feição que, proporcionalmente aos anos, pouco mudou.

EPÍLOGO

               Naquele distante 1983, o Brasil chorou a morte de um dos seus maiores ícones do futebol, Mané Garrincha. Mas como a vida não é feita apenas de dias amargos, o Brasil vibrou quando Nelson Piquet ganhou seu segundo campeonato de Fórmula 1 e a carioca Cátia Pedrosa foi Top 3 no Miss Mundo.

               O Miss Mundo Brasil atualmente está sob a responsabilidade da empresa MMB Promoções e Eventos de Beleza Ltda, criada em abril de 2008 , cujo Diretor Executivo éHenrique Fontes, licenciado exclusivo da Miss World Organization no Brasil, desde 2006.

               Depois daquele 1983, sete brasileiras se destacaram no Miss Mundo. Quatro foram semifinalistas: Leila Rosana Leal Bittencourt (1985), Adriana Luci de Souza Reis (Miss Fotogenia 1998), Tamara Almeida Silva (2008) e Luciana Sílvia de Souza Reis (Luciana Bertolini, em 2009, irmã da Miss Mundo Brasil 1998). Duas foram finalistas: Adriana Alves de Oliveira (1984) e Jane de Souza Oliveira Borges (Miss Mundo Américas 2006). E uma quase foi eleita Miss Mundo, Anuska Prado, terceiro lugar em 1996;

               Depois daquele 1983, milhares de jovens ainda sonham com um título de beleza. Muitas possuem realmente vocação para Misses e disposição para se envolverem com o lema do Miss Mundo, “beleza com propósito”, levantando as bandeiras das causas humanitárias. Outras desejam fazer das passarelas apenas um trampolim para uma carreira artística. Cátia Silveira Pedrosa, eterna Miss Mundo Brasil 1983, pelas informações que tenho, conseguiu administrar bem seu passado de glória, como Miss e artista. E por isso ela recebe esta semana as homenagens dePASSARELA CULTURAL.

Postado por 

A VERDADEIRA HISTORIA DO MISS BRASIL

IOLANDA PEREIRA
Miss R.G.Sul, Miss Brasil e Miss Universo 1930
IEDA MARIA VARGAS
Miss R.G. do Sul, Miss Brasil e Miss Universo 1963
MARTA VASCONCELOS
Miss Bahia, Miss Brasil e Miss Universo 1968
MISS BRASIL 2010
MISS BRASIL 2009
MISS BRASIL 2008
MISS BRASIL 1954
MISS BRASIL 1955
MISS BRASIL 1956

HISTORIA DO CONCURSO MISS BRASIL.
Miss Brasil é o mais importante concurso de beleza realizado no Brasil que visa eleger, entre as representantes de cada unidade da federação, uma candidata que represente a beleza da mulher brasileira para que esta possa representar o Brasil noMiss Universo que atualmente é o mais importante concurso de beleza internacional.
Existem várias versões do concurso Miss Brasil, porém, o único Miss Brasil realmente é o que elege a representante do país para o Miss Universo. Existem também concursos de menor porte e importância como o Miss Mundo entre outros, sendo que estes concursos enviam suas vencedoras ao concursos internacionais correspondentes.

PRIMORDIOS

O concurso começou a ser realizado regularmente em 1954, na boate do Palácio Quitandinha, em PetrópolisRio de Janeiro. E desde então, essas lindas mulheres tiveram a tarefa, de representar o Brasil com beleza, elegância no concurso Miss Universo. Os maiôs Catalina fabricados em Petrópolis pela Malharia Águia desde aquela data passaram a patrocinar os concursos fornecendo os maiôs para as misses.

O TERMO EX-MISS E SUA BANALIZAÇÃO

Oficialmente, não existe o termo ex-miss. De acordo com organizadores de eventos desse meio, "uma vez que a miss é coroada será sempre miss do respectivo ano e lugar". Apesar de ser bastante usado pela mídia (sobretudo em noticiários e sites de fofocas, por exemplo), o termo ex-miss so pode ser usado se a miss for destronada ou perder o título (o que na prática, não acontece).

ANOS DOURADOS

Com a entrada dos Diários Associados na promoção do evento, a partir de 1955, o Miss Brasil passou a ter mídia e se tornou o segundoevento mais importante do país atrás apenas da Copa do Mundo FIFA de futebol. As transmissões televisivas, encabeçadas pela Rede Tupi, passaram a ter peso depois que sua sede foi transferida de Petrópolis para a então capital federal em 1958.
Na década de 60, o Brasil conquistaria suas duas únicas vitórias tanto no Miss Universo (Ieda Maria Vargas1963 e Martha Vasconcellos,1968) como no Miss Beleza Internacional (Maria da Glória Carvalho1968). Nesse período o país chegou às semifinais e finais de ambos os concursos por várias vezes. Em 1971, a segunda colocada no Miss Brasil, Lucia Tavares Petterle, Miss Guanabara, foi eleita Miss Mundo.

MUDANÇA PARA BRASILIA

Com a queda constante de público no Maracanãzinho, os organizadores do concurso decidiram transferi-lo em 1973 para Brasília, capital do país. A transferência ocorreu por uma razão bem estratégica: era na capital federal que se concentrava mais da metade das conexões de vôos procedentes de todas as regiões do país (na época,cada estado poderia indicar sua candidata).
A transferência do Miss Brasil para o centro do país tinha, além de razões logísticas (a sede dos Diários Associados foi transferida para a cidade), uma razão política extra: a proximidade com o poder facilitaria as recepções de presidentes da República às candidatas. No entanto, nem todos os ocupantes (caso de Ernesto Geisel) eram simpáticos com as misses. Segundo trechos do Diário de Heitor Ferreira,o diário particular do secretário particular do então presidente) reproduzidos pelo jornalista Elio Gaspari em seu livro A Ditadura Derrotada(Companhia das Letras, 2004), Geisel "se recusou a receber as candidatas a Miss Brasil (1974)" no Palácio da Alvorada.

PROBLEMAS COM A SENSURA

A má receptividade do Miss Brasil por alguns setores do governo Geisel trouxe problemas sérios não só para a sua sobrevivência como a da emissora que o transmitia. Nessa época, era comum ver no Ginásio Nilson Nelson números musicais de artistas considerados "subversivos" ou "perigosos" para o regime militar. Foram os casos de Maria Alcina e Raul Seixas (que eram os números musicais no concurso de1976).A TV Brasília, emissora dos Diários Associados em Brasília, recebeu várias ameaças de fechamento por desobedecer a Censura Federal por liberarem a performance de algumas músicas vetadas.

DECADENCIA

Sem contar a antipatia do poder público, o concurso também enfrentava sucessivas crises de audiência desde que foi transferido para Brasília.A situação piorou de vez quando a marca de cosméticos Helena Rubinstein retirou seu patrocínio do concurso.
Em 1977, a Rede Tupi transmitira o Miss Brasil ao vivo pela última vez. No entanto, a emissora continuaria a emprestar seu apoio até a sua falência em 1980 (quando sua situação financeira estava gravíssima e os índices de audiência traçavam). A concordata dos Associados (provocada pelo fechamento de sete das nove emissoras da Tupi) obrigou o grupo, nos primeiros dias de 1981, a transferir as franquias do Miss Brasil e do Miss Universo para o SBT (que já transmitia o concurso internacional através da então TVS e das afiliadas da então TV Record em São PauloSão José do Rio Preto e Franca, que eram de propriedade de Silvio Santos.

MUDANÇA PARA O SBT

Com a falência do sistema da Rede Tupi em julho de 1980, a responsabilidade pela promoção do Miss Brasil foi transferida para Silvio Santos,o dono do SBT, uma das redes nacionais de TV criadas a partir da partilha determinada pelo Ministério das Comunicações. Nesse período, Marlene Brito (funcionária da rede extinta aproveitada pelo Grupo Sílvio Santos) foi incumbida pela direção da nova emissora de coordenar as atividades correlatas ao concurso. Com isso, Sílvio Santos seria o apresentador fixo do concurso por nove anos
Na "era SBT", o Brasil obteve resultados pífios no Miss Universo (uma finalista e três semifinalistas, fora as premiações especiais de traje típico concedidas em 19811987 e 1989). Com sucessivas quedas drásticas de audiência, o SBT abriu mão do Miss Brasil e do Miss Universo em 1990, e isto foi crucial para a não participação do Brasil no Miss Universo 1990.

ANOS 90

Com a retirada do SBT da promoção do Miss Brasil, Marlene Brito saiu da emissora e montou uma empresa apenas para a promoção de concursos de beleza. A nova empreitada, batizada de The Most of Brazilian Beauty, promoveu apenas os concursos de 1991 e 1992. Em1993, por problemas de patrocínio, Marlene decidiu indicar a única miss estadual eleita para aquele ano, a Miss Rio Grande do Sul Leila Schuster para a vaga brasileira ao Miss Universo 1993. A coroação aconteceu num restaurante de São Paulo.
Em 1994, uma associação de cronistas sociais indicou Paulo Max para ficar com as franquias nacionais do Miss Universo e Miss Beleza Internacional. Max morreu em 1996 num acidente de carro na serra fluminense. Seus filhos, Paulo Max Filho e Ana Paula Sang coordenaram o concurso entre 1997 e 1998.
No entanto, as diversas trocas de organizadores afetaram seriamente o desempenho brasileiro no Miss Universo: o país só chegou às semifinais somente duas vezes (1993 e 1998).Mas,não conseguiu chegar às finais em nenhuma delas.Somente Anuska Prado,Miss Brasil Mundo 1996) se classificou ficando em terceiro lugar quebrando um jejum de 13 anos de classificação do Brasil entre as 5 primeiras colocadas nos 2 concursos mais conhecidos internacionalmente (Miss Universo e Miss Mundo). Em compensação, algumas vencedoras do concurso nacional levaram outros títulos internacionais de menor expressão, como o Nuestra Belleza Internacional (voltado apenas para aAmérica Latina).

REVITALIZAÇÃO MIDIÁTICA

À frente do Miss Brasil desde 1999, o empresário Boanerges Gaeta Júnior, diretor da Gaeta Promoções e Eventos, ficou com a franquia do concurso,e decidiu recolocar o concurso na mídia, inicialmente de forma local (através da CNT Rio de Janeiro). Em 2002, a vencedora do concurso de 1997Nayla Micherif, se tornou sócia da empresa.E após 12 anos,o concurso voltava a ser exibido em rede nacional.A primeira emissora a transmitir foi em 2002,a recém-criada RedeTV!).No ano seguinte em 2003, em uma parceria com a Band,o retornou a ser transmitido em rede nacional,juntamente com o Miss Universo.

A NOVA ONDA MISSOLOGICA

Após anos com resultados pífios, o concurso voltou a mídia em 2007, quando a mineira Natália Guimarães conseguiu o melhor resultado do país no concurso desde o segundo lugar de Rejane Goulart em 1972, que se seguiu à coroação de Martha Vasconcellos em 1968, e desde então a atenção da mídia para o concurso retornou. Mas, nenhuma das sucessoras de Guimarães (Natália Anderle, Larissa Costa e Débora Lyra) se classificou para as semifinais. Mesmo assim, os melhores resultados brasileiros em concursos internacionais representados pela atual coordenação do Miss Brasil após o fim do reinado de Natália não foram além de um segundo lugar no Miss Continente Americano(Denise Ribeiro em 2009) e uma classificação para as semifinais do Miss Internacional (Rayanne Morais, 2009). Desde então o concurso noBrasil passa por um período de revitalização.

REGULAMENTO

Para participar do concurso Miss Brasil, a candidata deve preencher os seguintes requisitos:
  • Ser do sexo feminino;
  • Ser cidadã brasileira por um período de pelo menos 12(doze) meses que antecedem a realização do concurso:
  • Ser residente no País;
  • Ter no minimo 18 (dezoito) anos e no máximo 26 (vinte e seis) anos até o dia 31 de dezembro correspondente ao ano do concurso
  • Não são aceitas candidatas emancipadas;
  • Nunca ter sido casada, nem ter tido casamento anulado;
  • Nunca ter sido mãe, não estar grávida;
  • Nunca ter sido fotografada ou filmada totalmente despida, expondo os seios e partes íntimas;
  • Nunca ter sido fotografada ou filmada em cena de sexo explícito;
  • Ter estatura minima de 170 (cento e setenta) centímetros.
ETAPAS DE CLASSIFICAÇÃO
Até a semana do Miss Brasil, há uma série de procedimentos de seleção. O primeiro deles, em alguns Estados, consiste na seleção das candidatas municipais para os concursos estaduais (cujas datas ficam sob critério e responsabilidade exclusiva de seus franqueados e/ou diretores).
No entanto, em Estados onde não há concurso, a escolha da representante se dá através por meio de um casting que a direção local possui de modelos inscritas em anos anteriores para a disputa da indicação final.

Concursos estaduais


Eventos de grande importância histórica para o processo de eleição da Miss Brasil, os concursos dos Estados e do Distrito Federal podem ser supereventos e receber artistas de renome nacional.Os seguintes concursos são considerado de grande porte: o Miss São PauloMiss Rio de JaneiroMiss Minas Gerais e são transmitidos nacionalmente
Os concursos de de porte médio, como o Miss ParáMiss Santa CatarinaMiss BahiaMiss Rio Grande do Sul e Miss Pernambuco, por exemplo, têm suas transmissões restritas aos respectivos Estados e são amplamente repercutidos pelas mídias locais e sites nacionais especializados no assunto.

Dia do concurso


Um mês antes da final nacional, as candidatas começam a cumprir agendas de compromissos para a emissora geradora do evento (gravação de vinhetas, perfis individuais e fotos de divulgação). Depois, as misses encerram a preparação em seus Estados para receberem os trajes típicos da noite do concurso.
Na semana do Miss Brasil, as candidatas fazem as fotos oficiais para os perfis de votação online, participam de ensaios e cumprem agenda de city tour na cidade-sede e, eventualmente, programação com autoridades. Em algumas edições, a Miss Universo reinante é a convidada de gala para o evento e cumpre agenda paralela de atividades beneficentes determinadas por obrigações contratuais.
Ao contrário do Miss Universo,não acontece a competição das preliminares,sendo que a definição das semi-finalistas e finalistas do Miss Brasil fica é na noite do concurso. Fora isso, a única competição prévia é a de melhor traje típico estadual. A vencedora, além das premiações da organização, cumpre uma agenda de mídia antes de retornar a seu Estado e cumprir sua preparação para o Miss Universoque é realizado anualmente sempre em um local diferente.

Televisão

As primeiras transmissões televisivas do Miss Brasil em rede nacional ocorreram a partir de 1970 na Rede Tupi. Até então o concurso era mostrado para outros Estados em VT com dias de atraso em relação à exibição para o público da cidade-sede.
SBT assumiu a transmissão e promoção do evento de 1981 a 1989. Com a mudança de direção, os concursos de 1991, 1992, 1994 e 1995 não foram televisionados. Depois de alguns hiatos, a Rede Record exibiu um VT do evento em 1996. De 1997 a 2001, emissoras daRede MancheteRede Record e CNT transmitiram as finais em nível regional. O concurso voltaria a ser televisionado nacionalmente em 2002, pela Rede TV! e a Rede Bandeirantes desde 2003.

Diretores de transmissão

O mais conhecido diretor geral de televisão do concurso Miss Brasil é Homero Salles, que dirigiu de 1981 até 1987 pelo SBT. Com o retorno do concurso à mídia em 2003, outros nomes como Marlene Mattos e Rodrigo Carelli executaram essa tarefa na Rede Bandeirantes.

"Hosts" ou apresentadores

Nomes consagrados já passaram pelo posto de apresentador do Miss Brasil, o mais notável deles é Silvio Santos, que apresentou o concurso de 1981 a 1989, exceto em 1988, quando teve problemas nas cordas vocais e foi substituído por Murilo Nery. Em 1990, o SBTdesistiu de realizar o evento e o Brasil ficou de fora do Miss Universo.
A atual apresentadora fixa, Nayla Micherif (Miss Brasil 1997), assumiu o posto desde o Miss Brasil 2002.

VEJA AS CONQUISTAS DO TITULO MISS BRASIL POR ESTADO

EstadoTítulosVitórias
Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul101956, 1963, 1972, 1986, 1993, 1999, 2001, 2004, 2006, 2008
Minas Gerais Minas Gerais081961, 1971, 1978, 1983, 1995, 1997, 2007, 2010
São Paulo São Paulo081967, 1973, 1974, 1976, 1977, 1984, 1991, 1994
Rio de Janeiro Rio de Janeiro081958, 1959, 1960, 1965, 1966, 1970, 1980, 1981
Santa Catarina Santa Catarina051969, 1975, 1988, 2002, 2005
Paraná Paraná031964, 1992, 1996
Bahia Bahia031954, 1962, 1968
Rio Grande do Norte Rio Grande do Norte021979, 2009
Mato Grosso Mato Grosso021985, 2000
Ceará Ceará021955, 1989
Tocantins Tocantins012003
Mato Grosso do Sul Mato Grosso do Sul011998
Distrito Federal (Brasil) Distrito Federal011987
Pará Pará011982
Amazonas Amazonas011957
RANKING DO MISS BRASIL

RankEstado1º. Lugar2º. Lugar3º. Lugar4º. Lugar5º. LugarSemi.Total
01º.Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul1067531445
02º.Rio de Janeiro Rio de Janeiro879851956
03º.São Paulo São Paulo8113281749
04º.Minas Gerais Minas Gerais857271645
05º.Santa Catarina Santa Catarina521512135
06º.Paraná Paraná334231934
07º.Bahia Bahia323041931
08º.Mato Grosso Mato Grosso221411222
09º.Ceará Ceará22131918
10º.Rio Grande do Norte Rio Grande do Norte21022714
Origem: Wikipedia a enciclopedia livre

2 comentários:

  1. Sem dúvida um resgate histórico da maior importância, mas duas ressalvas devem ser feitas: a primeira diz respeito a não postagem da foto de IEDA MARIA BRITO VARGAS na HOME deste blog, enquanto outras menos importantes em termos de resultados são destacadas.

    Segundo, não é possível esquecer que a gaúcha IOLANDA PEREIRA, natural de Pelotas e, que casada com um militar, viveu por longos anos no Rio de Janeiro, foi MISS UNIVERSO em 1930. Essa história, sem bairrismo, não apenas ressalta a beleza das mulheres gaúchas, primeiras no Ranking, bem como ressalta a beleza das mulheres brasileiras.

    Tal fato é preciso constar da história do Miss Brasil e do Miss Universo, como um feito singular e pioneiro. No blog "ESPAÇO GÓTICO" (acesso via Google, bastando digitar o título do Blog) a própria Iolanda Pereira, cuja foto está lá postada, fala a um jornalista da sua conquista em 1930.

    Assim, com o sentido de colaborar, esperando tal fato e feito passem a constar da VERDADEIRA HISTÓRIA DO MISS BRASIL, incluido, inclusive, a foto da gaúcha de Pelotas, IOLANDA PEREIRA.
    Responder
  2. Para confirmar tais informações fui em busca de mais subsídios nos seguintes sites:

    Site:

    1)http://jhbelasmisses.blogspot.com/2011/01/yolanda-pereira-miss-brasil-e-miss.html

    2)http://xicojunior.blogspot.com/2007/06/yolanda-pereira-primeira-miss-universo.html

    3) http://pt.wikipedia.org/wiki/Yolanda_Pereira

    Aguardando a atenção e a reparação do lapso histórico,

    Att.

    Xico Júnior
    Jornalista e Cronista Social há 45 anos, Acervista, Historiador, Escritor com 6 livros já publicados.

Ingrid Budag



Miss Brasil Universo 1975


Carmem Silvia Ramasco


Miss Brasil Universo 1967


Ana Cristina Ridzi


Miss Brasil Universo 1966

Ieda Maria Vargas

Miss Universo RGSul,
 Miss Universo Brasil e Miss Universo 1963


Angela Vasconcelos


Miss Universo Paraná e Miss Universo Brasil 1964


Julieta Strauss

Miss São Paulo e Miss Brasil Internacional 1962


Maria Raquel Andrade

Miss Universo Guanabara e Miss Universo Brasil 1965


Cassia Janys Morais Silveira

Miss Universo São Paulo e Miss Universo Brasil 1977


Jussara Souza Marques Amorim


Miss Universo Goias e Miss Universo Brasil 1946


Vera Maria Brauner

Miss Universo RGSul, Miss Universo Brasil, 
Miss Brasil Internacional e 2ª Colocada no Miss Internacional 1961


Vionete Revoredo Fonseca

Miss Universo Rio de Janeiro, Miss Brasil Internacional 
e 2ª Colocada no Miss Internacional 1976



Denise Guimarães Prado

Miss Universo Minas Gerais 1958


Vera Lucia Couto

Miss Universo Guanabara e Miss Brasil Internacional 1964



Iolanda Pereira

Miss Universo RGSul, Miss Universo Brasil e Miss Universo 1930



Top 05 Miss Universo

Miss Universo 1958


Martha Rocha


Miss Brasil Universo 1954


Angela Vasconcelos


Miss Brasil Universo 1964


Ana Elisa Flores

Miss Universo São Paulo e Miss Universo Brasil 1984

Natalia Oliveira


Miss Universo Paraiba 2012


Top 05


Miss Universo 1967


Fabiane Niclotti

Miss Universo RGSul e Miss Universo Brasil


Eliane Parreiras Guimarães


Miss Universo Minas Gerais e Miss Universo Brasil 1971


Gina MacPhersom


Miss Universo Guanabara e Miss Universo Brasil 1960


Taiomara Rocio Borchardt

Miss Universo Parana, Miss Brasil Internacional 
e 2ª Colocada no Miss Internacional 1981


Maria Emilia Correia Lima


Miss Universo Ceara e Miss Universo Brasil 1955

Ieda Maria Vargas

Miss Miss Universo RGSul, Miss Universo Brasil 
e Miss Universo 1963


Maria Olivia Rebouças

Miss Universo Bahia e Miss Universo Brasil 1962


JULIETA STRAUSS


MISS SÃO PAULO E MISS BRASIL INTERNACIONAL 1962


Flora Meira


Miss Universo Paraiba 2009


Martha Rocha e Marta Vasconcelos

Miss Universo Brasil 1954 e Miss Universo 1968


Maria da Gloria Carvalho


Miss Brasil Internacional e Miss Internacional 1968


Roberta Guerra de Brito


Miss Universo Paraiba 2007


Lucia de Carvalho


Miss Universo São Paulo 1957


Maria Jose Cardoso


Miss Universo RGSul e Miss Brasil 1956


Martha Rocha


Miss Universo Bahia e Miss Universo Brasil 1954


Sonia Amalia Ferreira

Miss Universo Amazonas 1949

Marta Vasconcelos

Miss Universo Bahia, Miss Universo Brasil e Miss Universo 1968

Marlene Schmidt

Miss Alemanha e Miss Universo 1961

Maria Auxiliadora Manguinho

Miss Universo Pernambuco 1949



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